Uma frente de mobilização envolvendo professores e pesquisadores de diferentes universidades está promovendo um conjunto de atividades a partir de segunda-feira (26) para sensibilizar a comunidade acadêmica contra o extermínio da população jovem, negra e pobre das periferias de Fortaleza e em outras regiões do Ceará. Em 2017, 5.134 pessoas foram assassinadas, batendo o recorde de homicídios já registrados no Estado.
Reunidos no “Movimento Cada Vida Importa, a universidade na prevenção e enfrentamento a violência no Ceará”, mais de 30 laboratórios, grupos de pesquisa e projetos de extensão assinaram uma nota de repúdio à violência cotidiana vivenciada no Estado. A iniciativa também é apoiada por organizações da sociedade civil e o Comitê Cearense pela Prevenção de Homicídios na Adolescência (CCPHA).
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